Uma tragédia hereditária. Uma festa para a qual ninguém foi convidado. A tentativa de deixar um legado. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer. Quando eu morrer, vou continuar a fazer filmes no Inferno!
Em palco, o teatro esbate-se em filme de terror. Mário Coelho apresenta-nos a doze vozes uma invasão de estranhos a um apartamento levando ao pânico e à tragédia, entre maldições e recordações familiares.
Em cena assistimos à festa que se faz no inferno, neste microsite ouvimos as vontades individuais de quem dá corpo à peça.
"Quando eu morrer... vou fazer sitcoms no inferno."
Anabela Ribeiro
Júlia Valente
Matilde Jalles
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"Quando eu morrer, olhem fica o que ficar… sei lá, sinto que há tanta coisa para dizer e ao mesmo tempo é estranho pensar coisas para dizer, sendo que já não vou estar cá quando morrer."
Pedro Baptista
"Quando eu morrer... ai se for antes dos 60, esperem só mais um bocadinho que eu quero ir à lua primeiro."
Rita Rocha Silva
Mário Coelho
Ator, encenador e dramaturgo, Mário Coelho estreou a primeira criação É possível respirar debaixo de água, em 2015, e, desde aí, encenou várias criações próprias, entre as quais Fuck Me Gently, Se te portares bem, vamos ao McDonald’s! e Lisbon Sisters. Durante o primeiro confinamento, criou, a partir de casa, a websérie Vai Ficar Tudo Bem!. Mário Coelho é vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II. De 23 a 24 de janeiro apresenta a mais recente criação Quando eu Morrer, Vou Fazer Filmes no Inferno!
FICHA TÉCNICA
IMAGENS
Ana Viotti
EDIÇÃO
Carolina Luz
REVISÃO DE CONTEÚDOS
Catarina Medina
DESIGN E WEBSITE
Studio Macedo Cannatà & Queo