Inter-Munthu: A Life in Regards To

Inter-Munthu: A Life in Regards To

José Castiano

Inter-Munthu: A Life in Regards To

José Castiano

Moderation: Marta Lança

In our history, there are words that were not heard. This is the case of the word Munthu, which comes from the African Bantu languages. It means person, or rather, subject of history and knowledge. In this conference, we enter philosophy through a sister word: Inter-munthu, forged by the Mozambican philosopher José Castiano. Inter-munthu is a philosophical category that expresses the rich multiple and intersecting fabric of institutions, languages, and imaginaries that creates the density of experience and the cultural, technical, social, and ecological world of the African experience. With Inter-Munthu, Castiano refers to "a life in relationship". It is by considering this life in a relationship that we will look at the ethical, philosophical implications that the Inter-munthu perspective can bring us. 

José Castiano is a philosopher and professor of the Chair of African Philosophy, at the Pedagogical University of Maputo, and has several published works linked to the area of Philosophy and Education, among them, Inter-munthu: In Search of the Subject of Reconciliation (Ed. Fundza, Maputo, 2023).

© Renato Cruz Santos.

23 APR 2025
WED 19:00

Secure a seat
Small Auditorium
Free admission*
Duration 1h30

*with ticket pickup 30 min. before the session starts (subject to room capacity).

Pre-registration available here.

Biografias

Marta Lança

Lisboa (1976). Trabalhadora independente em várias linguagens da área da cultura, como programação, jornalismo, investigação e cinema. É editora do BUALA, portal dedicado ao pensamento e arte e acolher as diversas vozes que constroem o debate pós-colonial. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala e Jogos Sem Fronteiras. Tem formação académica em Estudos Portugueses e Estudos Artísticos. Tem artigos jornalísticos e ensaísticos em diversas publicações.  Publicou um livro infando-juvenil e outro de crónicas pela Tigre de Papel. Desde 2004 que trabalha, por longas temporadas, em projetos culturais nos países africanos onde também se fala português. Os seus temas de pesquisa passam pelo debate pós-colonial, programação cultural, processos de memorialização, plataformas de discurso e estudos africanos. Foi assistente do filósofo Fernando Gil, no início do século xxi. Traduziu A Crítica da Razão Negra, 2014; Políticas de Inimizade (2016) e Brutalismo (2021) e o Afrotopia (2022), de Felwine Sarr. 

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