Enzo Cucchi é um dos mais determinantes artistas internacionais das últimas cinco décadas. Nas duas exposições que ocupam as galerias da Culturgest vemos o cerca de 180 obras que cobrem quase duas décadas de produção do artista italiano. Olhamos para a obra de Cucchi nas visitas guiadas dedicadas ao público do pré-escolar, 1º, 2º, 3º ciclos e ensino secundário.

Pré-escolar

Um cão com cabeça de casa?

Será que um cão pode ter cabeça de casa? E um cavalo pode ter nariz de planta? Estaremos a sonhar? Enzo Cucchi desafia-nos a misturar a realidade com a imaginação. Nesta exposição vamos brincar com a imaginação, descobrir e criar animais fantásticos e divertidos. A partir de desenhos de criaturas imaginárias vamos poder exercitar a motricidade fina, trabalhar a criatividade e a fantasia, e treinar a oralidade convertendo os desenhos em histórias partilhadas.
Palavras-chave: animais, imaginação, realidade, sonho, oralidade, motricidade

1º ciclo

Galeria rima com fantasia

A galeria enche-se do mundo fantástico do artista Enzo Cucchi. Um mundo onde a realidade se mistura com a fantasia e a imaginação. Será que conseguimos perceber o que é real ou será que nos parece tudo um sonho? Nesta visita vamos descobrir e criar ambientes inspirados pelo mundo fantástico deste artista. Durante o percurso, vamos contar em voz alta aos colegas o resultado dos nossos trabalhos, ensaiando a relação entre emoções e narrativa, treinando a escrita e a oralidade.
Palavras-chave: fantasia, realidade, imaginação, sonho, escrita, oralidade

Ensino Secundário (adaptável a 2º e 3º ciclo)

A finitude do ser

Enzo Cucchi um artista transvarguardista que regressa ao figurativo, nunca esquecendo a emoção, a existência real e a imaginação, marca nesta visita encontro com o poeta português Antero de Quental. Que narrativas e poéticas encontramos na arte de Enzo Cucchi que se possam relacionar com a poética de Antero de Quental? Como relacionamos dois artistas com contextos tão diferentes? Como é que um nos pode ajudar a compreender o outro? 
Palavras-chave: finitude, temporalidade, poética, português, análise crítica