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A Participação das Pedras - Pó de Vir a Ser

A experiência clássica – canónica – da pessoa perante uma obra de arte consiste em levantar um olhar que a coloca à distância, por mais próxima que ela esteja. Esta formulação é, com ligeiras diferenças, semelhante à que Walter Benjamin chamou de aura, isto é, algo único, imanente da obra. Mas se pensarmos uma experiência de total proximidade com a obra de arte, ou seja, como uma experiência de contacto, montagem e ressignificação, temos então de conceber, em conjunto, a ideia de um espaço provisório de apresentação.

A Participação das Pedras é um exercício coletivo sobre o “valor de exposição” de objetos artísticos, da escultura e da matéria que viaja no tempo – a pedra. Será que alguns objetos têm mais aura do que os outros? Será que quando mudamos uma escultura de sítio ela também muda de figura? Será que é possível descrever o que a outra pessoa está a ver? E as pedras? O que é que afinal elas têm para nos contar?

 

Esculturas
Pedro Fazenda

Cocriação
António Guerreiro e artistas convidados

Criação e produção
Pó de Vir a Ser

Coprodução
Culturgest

Apoios
República Portuguesa Cultura / Direção Geral das Artes, Município de Évora, Município de Montemor-o-Novo, Teatro do Frio, Formas de Pedra

SESSÕES PARA ESCOLAS
15–17 MAI 2024
QUA–SEX 10:00 e 11:00

INSCRIÇÕES
(+351) 21 761 90 78
culturgest.escolas@cgd.pt

SESSÕES PARA PÚBLICO GERAL
18 MAI
SÁB 15:00 e 17:00

Palco do Pequeno Auditório

45 min.

Lotação reduzida

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