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FRANÇOIS CHAIGNAUD E GEOFFROY JOURDAIN

FRANÇOIS CHAIGNAUD E GEOFFROY JOURDAIN

t u m u l u s

FRANÇOIS CHAIGNAUD E GEOFFROY JOURDAIN

t u m u l u s

Neste espetáculo deslumbrante e comovente, François Chaignaud - um dos principais representantes da dança francesa atual – e Geoffroy Jourdain – diretor musical do ensemble vocal Cris de Paris – trazem uma procissão de treze corpos que cantam e dançam. No meio do palco, o chão eleva-se num pequeno monte, um túmulo coberto de verde. O cenário imponente constitui uma paisagem que liga o lugar dos mortos ao mundo dos vivos, um lugar onde os intérpretes aparecem e desaparecem num movimento perpétuo. O grupo colorido de bailarinos e cantores evoca a imagem de uma comunidade de vivos, compartilhando a imensa alegria da fragilidade e da impermanência da vida. O seu canto polifónico ressoa nos corpos pulsantes, conjurando uma celebração espiritual de luto e consolação, dedicada aos que partiram.

Coapresentação com Teatro Municipal do Porto - Rivoli nos dias 16 e 17 de março

t u m u l u s - Francois Chaignaud e Geoffroy Jourdain
© Alain Scherer.

10 MAR 2023
SEX 21:00

11 MAR 2023
SÁB 19:00

Comprar Bilhetes
Auditório Emílio Rui Vilar
16€ (descontos)
Duração 70 min
M/6

Biografias de François Chaignaud e de Geoffroy Jourdain

François Chaignaud 

Depois de se licenciar em 2003 no Conservatório Nacional de Música e Dança de Paris, François Chaignaud colaborou com vários coreógrafos e criou peças em que a dança e o canto se encontram no cruzamento de muitas inspirações. Também historiador, François Chaignaud publicou L’Affaire Berger-Levrault: le féminisme à l’épreuve (1897-1905). A sua curiosidade pela história levou-o a encetar várias colaborações, nomeadamente com a artista Marie-Caroline Hominal (Duchesses, 2009) e Théo Mercier (Radio Vinci Park, 2016). Em 2017, Chaignaud criou Romances inciertos, un autre Orlando em colaboração com Nino Laisné. A obra centrava-se em figuras andróginas do folclore barroco espanhol. Em 2018, produziu Souflette, uma peça para 14 bailarinos da companhia norueguesa Carte Blanche. Em 2019, produziu Symphonia Harmoniæ Cæelestium Revelationum em colaboração com Marie-Pierre Brébant e inspirando-se nas obras musicais completas de Hildegarda de Bingen. Em 2020, Chaignaud criou Gold Shower em colaboração com o ícone do butô Akaji Maro e coreografou Un Boléro, inspirando-se no trabalho de Bronislava Nijinska, com Dominique Brun e a orquestra Les Siècles.

Geoffroy Jourdain 

Geoffroy Jourdain começou a dirigir agrupamentos vocais desde cedo enquanto estudava musicologia na Universidade de Sorbonne e pesquisava as coleções de música italiana de várias bibliotecas europeias. Fundou Les Cris de Paris quando ainda era estudante. O grupo rapidamente se tornou conhecido pela sua visão artística arrojada e o seu compromisso na defesa da criação contemporânea. Jourdain procura encontrar formas de criar obras musicais inovadoras, colaborando com encenadores, atores, coreógrafos e artistas visuais. Encomendou e criou peças de Beat Furrer, Mauro Lanza, Marco Stroppa, Francesco Filidei, Oscar Strasnoy (incluindo a ópera Cachafaz) e Ivan Fedele e é um apaixonado pelo repertório dos séculos XVII e XVIII e por etnomusicologia.

 

Apoio

Institute Francais Vive la Culture

Conceito 

François Chaignaud, Geoffroy Jourdain

Coreografia

François Chaignaud

Direção musical

Geoffroy Jourdain

Com

Simon Bailly, Mario Barrantes, Florence Gengoul, Myriam Jarmache, Evann Loget-Raymond, Marie Picaut, Alan Picol, Antoine Roux-Briffaud, Vivien Simon, Maryfé Singy, Ryan Veillet, Aure Wachter, Daniel Wendler

Desenho de cena 

Mathieu Lorry-Dupuy

Conceção de luz

Philippe Gladieux, Anthony Merlaud

Dramaturgia

Baudouin Woehl

Assistente de direção musical

Louis Gal

Assistente coreografia

Anna Chirescu

Figurinos

Romain Brau

Direção de cena e luzes

Anthony Merlaud / Marinette Buchy

Técnicos de som 

Aude Besnard, Camille Frachet, Alban Moraud, Jean-Louis Walfart

Técnicos

Laure Montagné / François Boulet

Guarda-roupa 

Alejandra Garcia ou Cara Ben Assayag

Direção de cena 

TNS

Estagiário

Thomas Cany

Construção de cenário

Ateliers de la Maison De La Culture Bourges/Scène nationale

Produção de figurinos 

acompanhada por Fusalp

Gestão e produção

Mandorle productions (Garance Roggero, Jeanne Lefèvre, Léa Le Pichon), Les Cris de Paris (Antoine Boucon, Diane Geoffroy, Aurore Lamotte)

Agência de difusão internacional

A Propic (Line Rousseau, Marion Gauvent)

Produção externa 

Mandorle production, Les Cris de Paris

Coprodução

Kunstenfestivaldesarts, Bonlieu scène nationale, La Villette – Initiatives d’Artistes, Wiener Festwochen, Théâtre Vidy-Lausanne, Points Communs - scène nationale de Cergy-Pontoise, Théâtre de Saint-Quentin-en-Yvelines, TANDEM, Berliner Festspiele, Théâtre Auditorium Poitiers, Malraux scène nationale Chambéry Savoie, Opéra de Dijon, La Maison de la Danse de Lyon, Scène nationale d’Orléans, maisondelaculture de Bourges - Scène Nationale, Le Manège scène nationale – Reims, La Cité musicale - Metz, Ménagerie de Verre, Théâtre Molière - Sète scène nationale archipel de Thau, Théâtre de Cornouaille, Ballet National de Marseille – CCN, Scène Nationale du Sud-Aquitain, Festival d’Automne à Paris, Festival d’Avignon

Apoio à produção 

DGCA

Apoio

Dance Reflections by Van Cleef & Arpels, PEPS, Jeune Théâtre National, MC93 – maison de la culture de Seine-Saint-Denis, L’échangeur CDCN Hauts-de-France, Fondation Royaumont – Asnières-sur-Oise, CN D Centre national de la Danse – accueil en résidence, Le Regard du Cygne, Conservatoire national supérieur de musique et de danse de Paris
Residência de criação la vie brève – Théâtre de l'Aquarium

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